Guia de Conteúdo
Hoje, o regulamento do Minha Casa Minha Vida prevê uma renda mensal máxima de R$ 4.650 nas primeiras faixas de acesso ao financiamento habitacional.
O governo paga 90% do imóvel, que deve ter valor máximo de R$ 96 mil. Os outros 10% podem ser financiados em até 120 prestações mensais (dez anos), que variam de R$ 80 a R$ 270, sem juros.
Por isso, as famílias que têm ganho mensal entre R$ 800 e R$ 1.200 não podem comprometer mais de 10% da renda com as parcelas, por exemplo. Se o valor dos salários for entre R$ 1.200 e R$ 1.600, aumenta para 15% e de R$ 1.600 até R$ 1.800, o valor da parcela chega à 20% do valor do faturamento mensal da família.
Usando recursos federais que são geridos pela Caixa Econômica Federal, o Minha Casa Minha Vida tem subsidiado a compra da casa ou do apartamento próprio para famílias com renda até R$ 1.800 e facilitado condições de acesso ao imóvel para famílias com renda de até R$ 9 mil.
Se você pretende pagar apenas 20% desse valor como entrada (R$ 60 mil), o simulador da Loft Cred indica que você precisa ter renda de pelo menos R$ 6,7 mil mensais para conseguir pagar pela operação ao longo de 30 anos. Nesse caso, a primeira parcela de R$ 2.077,65 representaria cerca de 30% da renda declarada.
De acordo com os dados do site da Caixa, o valor de prestação será em torno de R$ 1 mil mensais e a renda mínima familiar deverá ser de aproximadamente R$6 mil.
Sim, quem é MEI pode financiar um imóvel, inclusive como pessoa física. Na prática, você só precisa provar ao banco que tem uma renda estável e suficiente para pagar as parcelas previstas para a operação.
deve ter registro ativo no Cadastro Único (no caso de famílias que ganham até meio salário mínimo por membro ou até três salários mínimos como renda total).
Aqui o governo pode oferecer um subsídio de até R$ 47,5 mil, com um taxa de juros de 5% ao ano e com o prazo de até 30 anos para finalizar o pagamento do bem. Como no caso anterior o tempo do financiamento imobiliário é de até 30 anos, porém aqui as taxas anuais variam de 5,5% a 7%.
Por exemplo, o imóvel que você quer custa R$ 100 mil e o seu subsídio é de R$ 20 mil, isso significa que você irá financiar R$ 80 mil. Esse valor financiado pode ser dividido em até 360 parcelas, que somam 30 anos.
O valor médio dos subsídios que antes era de R$ 23 mil passa para R$ 35 mil, dependendo da composição familiar. As famílias do Grupo 1, com renda de até R$ 2 mil, passam a contar com subsídio de até R$ 47,5 mil para entrada, por meio da ampliação dos descontos (subsídios) concedidos a fundo perdido pelo FGTS.
Taxas à vista da caixa: São cobradas pelo banco e costumam serem pagas no dia da assinatura do contrato de financiamento. Imóveis enquadrados no Minha Casa Minha Vida essas tarifas variam entre R$ 500 e R$ 1000. A rigor, gira em torno de 3% do valor do imóvel, variando conforme o município.
O primeiro passo nesse processo, e um dos mais importantes, é a escolha de uma construtora de confiança, que irá te ajudar a realizar o sonho do imóvel próprio. É muito importante ter em mente alguns fatores na hora de tomar essa decisão, por isso, escrevemos um conteúdo que pode te ajudar durante esse momento.
Receba as melhores postagens, dicas e ofertas por email