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O empréstimo pessoal pode ser a melhor solução caso surja uma despesa que não foi prevista, mas não pode esperar. Além de ser rápido de solicitar, se aprovado, o dinheiro não demora a cair na sua conta.
Finalidade. O empréstimo pessoal não tem uma finalidade específica. Você pode usar o dinheiro para pagar outras dívidas mais caras ou para alguma conta do dia a dia. Já o financiamento tem um objetivo efetivo, seja a compra de um imóvel, de um carro ou mesmo para compra de materiais de construção.
Seja para pagar dívidas de começo do ano como IPVA e IPTU ou a fatura do cartão de crédito, você precisa ter seu objetivo muito claro. Quando não se tem um objetivo claro ao fazer um empréstimo é possível que você precise usar o dinheiro para outras urgências e passe a ter uma dívida ainda maior.
Em geral, as financeiras solicitam os seguintes documentos para a realização do empréstimo: CPF, RG, comprovante de endereço e comprovante de renda. Estes documentos podem variar de acordo com as solicitações de cada instituição, mas todos são relativamente fáceis de conseguir.
Urgência das dívidas Se você está com dívidas ou mesmo já deixou de pagar algum débito muito importante, uma alternativa é adquirir um empréstimo para quitar essa dívida. Isso vale tanto para situações em que não pagar um débito rápido pode trazer grandes prejuízos para a sua vida.
A principal vantagem do empréstimo com penhor é o acesso rápido ao crédito. Uma vez avaliado o bem que o interessado deseja oferecer como garantia, a instituição financeira já libera o crédito — ou seja, é uma alternativa para quem precisa levantar recursos com urgência.
Como funciona um empréstimo bancário? Um empréstimo bancário é uma operação de crédito em que uma instituição financeira concede determinada quantia em dinheiro ao cliente, que deverá pagá-la dentro do prazo estipulado e com o acréscimo de juros, conforme acordado no momento da contratação do serviço.
No empréstimo pessoal, a instituição empresta o dinheiro para uma pessoa física com posse de documentos de identidade válidos no país. Como não é preciso comunicar o uso dessa quantia, basta negociar as obrigações contratuais, como número de parcelas e percentuais de juros.
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