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Um investimento, em termos econômicos, é capital que se aplica com o intuito de obter rendimentos a prazo. Esta aplicação supõe uma escolha que resigna um benefício imediato por um futuro e, em geral, improvável. Por exemplo: um homem tem uma poupança de 20.000 euros. Com esse dinheiro, pode comprar um automóvel.
Se a pessoa não possui um perfil de empreendedor, ao procurar onde investir para ter retorno rápido, ela pode se voltar para o mercado financeiro. Ou seja, investimentos pós-fixados e mesmo títulos públicos do Governo Federal, que são considerados investimentos com retorno financeiro de baixo risco.
Dentro desta classificação, podemos considerar os investimentos complementares, concorrentes ou mutuamente exclusivos. Complementares – quando a influência for positiva; Concorrentes – quando a influencia for negativa; Mutuamente exclusivos - a realização de um exclui a realização do outro.
Os tipos de investimentos são categorizados em dois grandes grupos: os de renda fixa e os de renda variável. As principais diferenças entre eles tange a previsão do retorno sobre o dinheiro investido, a liquidez e o risco da aplicação financeira.
Os investimentos são produtos emitidos pelas instituições financeiras, empresas ou pelo próprio governo com o objetivo de captar recursos de forma mais barata que os empréstimos bancários. Em troca, eles oferecem uma taxa de rentabilidade ou benefícios, como se tornar sócio do negócio e recebimento de proventos.
Investimento é qualquer gasto ou aplicação de recursos que produza um retorno futuro. Esse conceito envolve tanto dinheiro quanto capital intelectual, social ou natural.
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