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Existem algumas formas de investir ou adquirir Bitcoins e outras criptomoedas. É possível comprar cotas de fundos de criptomoedas, negociá-las diretamente em uma corretora especializada (também conhecida como exchange), aceitando as moedas digitais como pagamento em algum negócio ou ainda minerando.
As criptomoedas prometem muita lucratividade, mas quem investe não sabe se o mercado de bitcoin é confiável, de fato. A falta de regulamentação pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a oscilação no valor da moeda são alguns fatores que tornam essa uma aplicação muito arriscada.
Segundo os especialistas, 2022 será um ano de liderança no mercado para o bitcoin, com hipervalorização e o potencial de chegar a US$ 100 mil. Por este motivo, eles aconselham a todo investidor ter bitcoin na carteira.
Criada a partir de um meme, a Dogecoin tornou-se uma moeda diferenciada em 2021, após o bilionário Elon Musk “entrar na brincadeira”, e elogiá-la.
Criptomoedas: volatilidade para o bem e para o mal Da mesma forma que essa volatilidade “intensa” das criptomoedas é capaz de levar investidores ao desespero, ela também é um dos principais fatores que sustentaram sua rápida valorização.
As criptomoedas são ativos com um enorme potencial de crescimento, mas até que alcancem maior maturidade seguirão incrivelmente especulativos e voláteis. Elas são uma forma descentralizada de dinheiro digital que elimina a necessidade de intermediários tradicionais, como bancos e governos, para transações financeiras.
No caso dos bitcoins, não há limite para altos e baixos. Para fazer um investimento nesta moeda basta procurar uma exchange, empresa online que intermedeia a compra de bitcoin, e fazer um cadastro para transferir o valor referente ao aporte desejado. Simples assim.
O mercado de criptomoedas encerra a semana em forte queda, com as mais negociadas recuando mais de 5%, às 18h30. O bitcoin (BTC) caía 5,33%, negociado a US$ 53.859. O ethereum (ETH), segunda cripto mais negociada, recuava 6,45%, a US$ 4.243. Pela manhã, o BTC oscilava positivamente em torno dos US$ 56 mil.
Isso traz um risco, pois nada pode comprovar o seu valor. Isso é muito diferente do dinheiro como conhecemos, em que sua garantia está na existência de uma economia legalizada e registrada. O que não é o que acontece com a bitcoin, em que a única forma de registro é o blockchain que, por sua vez, só está na internet.
As flutuações de preço do Bitcoin não podem ser prevista a curto prazo, o que faz com que o risco de prejuízo em investimentos seja maior caso seja necessário resgatar a quantia rapidamente. Porém, ao mesmo tempo, pode ser que o criptoativo conte com uma valorização nesse mesmo período.
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